quarta-feira, dezembro 31, 2014

Mais um ano...

E que ano, senhores, que ano!

Voltas e voltas, altos e baixos, amizades e inimizades, basicamente uma novela mexicana de 5ª categoria. Ficaram coisas por dizer, assuntos por resolver, ainda não acabei a minha perda de peso. Voltei a namorar, e está a ser complicado de gerir porque percebo que os meus traumas estão todos aqui. Continuo a não falar por mim, a não bater o pé e a ser sempre eu a dar o braço a torcer. Mas acho que isto vai ao sitio. A ver vamos. É o abraço que melhor me encaixa, é o corpo que mais me atrai e a personalidade que mais me identifico. Consigo ver-lhe os defeitos todos e valorizar-lhe as qualidades. Já está a passar a fase do encantamento porque eu estou sem paciencia para namorar. A minha mãe não facilita nada. Não é um cristão, já me magoou e eu não estou a puxa-lo (ainda) para a igreja e assim sendo em casa tenho um ambiente hostil, à merce do humor da magnânima "Eu sou tua mãe". Ou seja, na minha relação com a minha mãe nada mudou, e aliás só piorou.

Para 2015, quero casar. Sim. Quero ir a madrid e a cabo verde. Quero ter a minha casa. Quero a minha independencia e quero acabar de perder os 11kg que me faltam.

E pronto, é isto. A nível mais humano claro.

Gostava de reafirmar a minha fé, voltar a ter certezas. Ver-me crescer no campo espiritual, gostava que o João se convertesse e e me acompanhasse. Queria formar uma familia e dizer: Eu e a minha casa serviremos ao Senhor. Quero realmente ir a algum lado com o meu canto, e realmente ser usada neste campo. Quero conhecer o Senhor.

Venha 2015.

quarta-feira, dezembro 10, 2014

Eu não sei o que isto é.

Mas não há euforia quando o vou buscar ou quando ele me vem buscar. Há um sorriso estampado no rosto só de falarmos ao telemóvel. Não sinto borboletas na barriga quando olho para ele, sinto um aperto enorme quando não posso estar com ele. Não há uma vontade exacerbada de lhe contar todos os minutos do dia e saber o dia todo dele. Há uma tranquilidade na partilha do quotidiano. Não há planos mais do que detalhados sobre o futuro. Mas há o improviso de ir vivendo o dia a dia. Não há sms a todos os momentos. Há chamadas de mais de 5 min, com todos os recados dados. Não há mão dada na rua, há abraços longos de encontros e despedidas.

O que é isto?

Suddenly the subject changes...

Ando numa fase mais melancólica. Apetece-me dizer aos essenciais que gosto mesmo deles. E que mesmo que às vezes eu ande neste mundo por ver andar os outros, eles estão sempre comigo.
Estarei doente?

terça-feira, dezembro 02, 2014

Cracóvia, ou umas férias de avião.

Pois que este ano foi o ano em que andei de avião pela segunda vez na minha vida. Desta vez parti à aventura para a Polónia, sozinha, apenas com abrigo garantido. E surpreendi-me a mim mesma com a minha capacidade de desenrasque, o meter conversa e ultrapassar os meus medos de ser rejeitada ou gozada. Foi uma experiência maravilhosa, e o simples facto de estar noutra terra abriu brutalmente os meus horizontes. Ver outra cultura, outros costumes, outros hábitos, outro povo fez-me perceber que há muito mais vida para além dos meus horizontes.
Fez-me tão bem partir, mas o voltar fez-me dar ainda mais valor ao que tenho aqui. E é isto que eu quero, quero partir mais vezes para voltar sempre com a sensação de horizontes alargados e gratidão imensa pelo que tenho.



Por isso mesmo a minha próxima viagem é a Madrid. Viagens compradas ontem a um preço espectacular. Nos próximos tempos vou tratar do alojamento e itinerário. Vou eu e o João. E eu estou feliz (ele é que ainda não sabe, let them know it's christmas time)!!

domingo, novembro 16, 2014

Bom dia a todos.

Ora cá com os meus botões...

Com que direito é que uma mãe vai ler as conversas do messenger do facebook da filha de 24 anos?? Será isso o normal? Será isso uma relação saudável entre mãe e filha? Terá a filha direito à privacidade dela ou não? Poderá a filha passar-se dos carretos e mandar a mãe à merda ou isso é uma extrema falta de respeito? Mas por outro lado, o facto da mãe se achar no direito de ir ver as conversas só porque tem acesso não será a maior falta de respeito de todas? E pior, assumir isso quando está a dar um responso à filha porque esta chegou às 4h30 da manhã? Chegada essa perfeitamente em condições, sem bebedeiras, barulhos exagerados ou drogada ou o que quer que seja. A filha simplesmente foi sair com os amigos, normal. Sair para jantar, tomar café e dançar em seguida. Será assim tão anormal a filha, de 24 anos, conviver com os amigos? Será que a mãe acha que vai ser assim a vida toda? Que a filha nunca irá ser adulta, ou nunca irá sair de casa, assim sendo tem mais é que ser uma "menina decente"? Mas será a filha indecente só porque vai sair com os amigos e chega às 4h30? Mas a filha chega a essa hora é verdade, vestida decentemente, sem decotes, de calças de ganga, sem maquilhagem carregada, tudo discreto e normal, como a filha sempre foi. A filha não sai para dançar para o engate, sai para estar com os amigos a divertir-se. Note-se, a filha não sai durante a semana, a filha tem normalmente por rotina, casa - trabalho e trabalho - casa. A filha só sai ao sábado, e quando sai. Há é aqui um elemento importante de referir. A filha agora tem um amigo especial e caiu no erro de contar tudo à mãe (já estamos a ver a péssima filha que é). Amigo esse que a filha não assume como namorado, mas está constantemente a falar nele. Isso deve intrigar a mãe. E outro grande pormenor é no grupo de amigos da saída, esse amigo está incluido. Será então esse na verdade o grande problema? Haver a possibilidade não muito remota da filha encaminhar a sua vida e sair de casa? E mais, o facto do rapaz não ser do seu agrado (por motivos meramente idealistas, vá) será outro factor para a mãe se achar no direito de investigar as conversas e invadir brutalmente a privacidade da filha?
Qual será então a solução para este problema?

Fácil, desistala-se as aplicações do tablet e mudam-se as passwords. A filha não deixa de sair, não vai trocar de "amigo especial" e se a mãe arrepiar muito cabelo começa mesmo a fazer ainda pior. Ah e mais, esticando-se muito na conversa e a filha pondera realmente em ir pregar para outra freguesia. Simples. Afinal a filha tem 24 anos, um emprego estável e nada a perder.

quinta-feira, novembro 13, 2014

Isto de escrever só quando o rei faz anos...

Que turbilhão de emoções, cenas de novela rasca de 5ª categoria, que eu tenho passado. Nunca pensei viver para passar uma como esta.

Mas a sensação de ouvir alguém dar o braço a torcer, e esse alguém não ser eu é TÃO bom. Saber que, apesar de tarde, alguém luta por ti é TÃO gratificante e TÃO diferente de tudo o que eu já passei na vida.

E o sorriso parvo voltou. E o medo que isto volte a acontecer invade-me cada vez que fico com a mente livre. Estamos em modo "vamos indo e vamos vendo"!

So help me god!

Diário do peso:
Amanhã vou à consulta da nutricionista no centro de saúde. A precisar realemente de ajuda para os ultimos 11kg irem à vida deles. Nunca estive tão perto do objectivo como agora, e aqui é que eu me começo a sabotar. Mas desta vez será diferente. São apenas 11kg. Apenas 11kg. FORÇA!

quinta-feira, outubro 09, 2014

08/10/14

Só para ficar registado (que eu sou péssima de datas) tudo em sms:

-sim um pouco de tudo. mas no fundo até és suportável.
-uau! suportável?
-sim. acho que é falta de atenção que tens. o que achaste do dias que fomos ver o porto?
-eu fiquei parva contigo. não contava e não percebi nada, mas obviamente que gostei. mas porque?
-porque é que ficaste parva?
-porque não contava. porque nunca sei o que esperar de ti, e não esperava que estivéssemos assim.
-lol
-e tu? o que achaste do dia do porto?
-o que sempre notei em ti, tens falta de atenção, que se te derem atenção e mimo ta tudo optimo para ti.
(várias sms parvas)
-um xi? um xi coração? pra mim. teu? Como na quinta?
-hoje é quarta
-e?
-hoje não vai dar...
(várias sms parvas e sobre a núria)
-Porque é que te lembraste do dia do porto?
-porque sim.
-gosto muito de ti ser. beijinho até amanhã.
-acho que o meu telemovel tem algum virus, o que é que escreveste?
-Que gosto muito de ti. Mesmo que não me respondas às perguntas. Mesmo que tenha que ser tudo conforme tu queres quando tu queres. Mesmo porque os teus defeitos todos me irritam de uma maneira que me mexe com os fígados. Mesmo que me faças chorar a dizer a verdade que eu não quero ouvir. Gosto muito de ti. E do sorriso que fazes quando olhas para mim :P
-que coisa paneleira. vou publicar isto no face.
-publica. eu nego tudo até à morte. eu digo que foste tu que escreveste.


quarta-feira, outubro 01, 2014

Praiar!

Sabe-me pela vida. Sou uma menina da praia. Sou um peixinho. Por mim fazia praia o ano todo. Adoro praia.

Já disse que adoro praia?


terça-feira, setembro 30, 2014

Apetece-me escrever.

Faz-me bem andar ocupada. Quer dizer, faz bem a toda a gente. Mas adiante, faz-me bem ter que me concentrar em algo que não os meus pequenos problemas. Por isso é que eu gosto de andar ocupada, porque tudo fica relativizado. O facto de querer emagrecer (e estar mas mais lentamente, demasiado por desmazelo), o facto de ser tudo uma incógnita com o João (sim, ainda este ser), o facto de o futuro me estar a chegar a uma velocidade "overwhelming". O não saber o que me espera. É tudo relativizado quando eu não tenho tempo nem para me coçar.
Adoro. Ter sempre o que fazer, sentir-me útil e querida. Adulta. Esta coisa da idade adulta confunde-me muito o cérebro. Quando é que eu vou deixar de olhar para mim própria como uma criança e passar a assumir a mulher em que me estou a transformar/sou? 
No outro dia só pus meio pacote de açúcar no café. Agora uso creme de mãos. Tenho uma escova na carteira e ando sempre com batom de cieiro atrás de mim (com cor, note-se). Eu era uma maria-rapaz, quando é que isto aconteceu?? É exactamente aquela frase:
“Isn't it funny how day by day nothing changes, but when you look back, everything is different...” C.S. Lewis.
 Segunda feira começo o bikini body guide, que tive que adiar uma semana precisamente porque me surgiu esta questão da ocupação. Sábado começam as minhas aulas de canto e música, tenho ficado em casa e tem-me sabido pela vida. Olho-me ao espelho e penso: Quem és tu e o que fizeste comigo?

Nota: estou a escrever isto e a beber chá sem açúcar. Um copo dos grandes de chá. Sem açúcar. Eu. Sem açúcar.


sexta-feira, setembro 26, 2014

Decisões

Ainda estou à espera da carta para a nutricionista. Desde Agosto. Haja celeridade neste país graças a Deus. Ando a comer este mundo e o outro, o período mata-me. Estou sempre com fome. Preciso de outra desilusão a ver se isto volta ao enjoo e à falta de fome. Não estou a engordar porque voltei à carga nas caminhadas.

Vou fazer o bikini body guide, de 12 semanas. Vou ler o "livro" para planear tudo e começo segunda feira. Vou tirar as fotos e registar os pesos todas as semanas. São 12 semanas, são 12 registos. Vai custar. Mas eu vou conseguir!

sexta-feira, setembro 19, 2014

E agora?

Esta sensação de "vazio" é tão estranha.

É que do género, já estou bem, mas gostava de ter a quem enviar sms parvas.

Adiante. Sorrir e acenar.


quinta-feira, setembro 18, 2014

Ar fresco.

Preciso de uma lufada de ar fresco. Urgente.

Vou participar no shiuuu.friend.

A ver vamos.

segunda-feira, agosto 25, 2014

Back to square one

Já acabou, já posso dizer que vivi uma "curte de verão".

Estou bem.

Decidi que quero Deus na minha vida, um sorriso no rosto e a felicidade para a vida inteira. Não quero momentos bons, quero estabilidade e felicidade.

E estou bem.

Custa, mas estou bem.

quinta-feira, julho 24, 2014

Na mouche!

"Apetece-me mandar-te à merda. Bater-te. Mas acho que é por gostar de ti. Por querer que tomes a decisão certa, ou a certa para mim. "Tens de acreditar". Não pá, por acaso não tenho. Na verdade apetece-me é bater em mim. Só me meto em filmes foda-se." Perú Ressabiado.
 

domingo, julho 20, 2014

Mesmices

Não tenho andado com vontade de escrever.

Tenho tido borboletas na barriga, tenho tido problemas com a minha mãe. Fiz novas amizades. Conheci O João. Estou a apaixonar-me.

E tenho saudades de ter o dom da palvra escrita. Quero voltar a escrever aqui com regularidade. Quero contar e celebrar que dos 100kg, 15kg já foram. Quero informar o (meu) mundo que vou continuar, com precalços grandes e pequenos, a lutar por mim. Pela minha felicidade.

Eu amo-me! E o saldo finalmente é ABSOLUTAMENTE feliz. Eu tenho defeitos, enormes, mais que evidentes. Mas eu sou feliz. Consigo identioficar perfeitamente as Àreas que quero melhorar, o que tenho a trabalhar. Mas não tenho os macaquinhos na cabeça.

Estava-me a faltar o sol, o calor, a praia e os cafés regulares. Faltava-me o amor, o contacto físico, a paixão carnal. E quando eu menos me preocupei com isso, apareceu. A medo, aos trambulhões. Logo para eu não me iludir nem me precipitar. Ainda tenho um pé atrás (estão os dois atrás). Morro de medo de voltar a sentir o que eu vivi o ano passado. Mas é melhor tentar e falahr do que não tentar com medo de não conseguir.

- Vou filmar a tua cara quando falas dele para tu veres, e finalmente aceitares, que estás apaixonada - dizem-me. Porque lá está. Eu não quero estar apaixonada. Eu vou sofrer. Ou não. Eu não quero. E nego, nego tudo até não conseguir negar mais. Ele também. Estamos os dois em negação. -É tua namorada?? - não, diz ele. Mas somos. Com direito a caminhadas abraçados e almoços de mãos dadas. Que nabos, os dois. Apaixonados. Danificados até mais não, com bagagens gigantes. Mas vamos lá.

Tentar mais uma vez. Só mais uma vez.

sexta-feira, abril 25, 2014

sábado, março 08, 2014

Ciclos

Porque é que é tudo ciclico na minha vida?

Porque é que a minha mãe todas as vezes que recupera de alguma doença se transforma numa cabra castradora? Que raiva. Só me apetece chorar.

Eu passo a vida a fazer tudo por ela, eu tenho meu futuro penhorado por ela, eu gasto até ao meu ultimo centimo por causa dela, eu faço TUDO por ela e no fim, ouço que lhe falto ao respeito e que ela é minha mãe e que eu acho que as minhas amigas são mais que ela. Quando eu só demonstro o contrário. Eu não mereço isto. Eu trabalho desde os 17 porque ela se endividou até aos cabelos, eu deixei a faculdade porque já não havia mais por onde cortar. Eu sou uma frustrada com empregos de merda para conseguir ganhar dinheiro. Eu ponho todos os meus sonhos de lado porque ela me cortou as pernas, eu nunca reclamo e nunca lhe atiro nada à cara. Eu sofri abusos psicológicos a minha vida toda porque ela não tinha coragem de sair de um casamento falhado. Eu dou o meu ordenado todo, todos os meses e fico sem nada, eu não compro nada para mim. A unica coisa que eu quero é ir ao café com os meus amigos, e de vez em quando ir jantar fora. E ela diz que eu nunca lhe faço companhia, que saio todas as noites (eu vou ao café, no máximo até as 2 da manhã só ao fim de semana) que prefiro toda a gente menos a ela.

Eu tenho 24 anos e não tenho uma ponta de liberdade sem discussão, sem luta. PorquÊ?

Eu so queria desaparecer. Eu so quero a minha independencia.

Eu só consigo chorar.

quinta-feira, fevereiro 20, 2014

E mais um ano.



24. Já são 24.

Este aniversário foi diferente, foi o primeiro sem o César. E passou, não me doeu nada. Sorrio. Já passou. A tormenta já passou, sobre apenas a cicatriz que dói cada vez que mexo nas coisas que ele me deu. Porque são tantas. São 7 anos de coisas. 7 aniversários de coisas. 7 natais. Mas eu sorrio.

O saldo da experiência é positivo. Ele vai sempre ser o César.

Fechei o ciclo dele.

Estou pronta para outro ciclo.

Quero O namorado por favor. Quero outros natais, outros aniversários. Quer férias e experiências. Quero que me levem ao sushi e ao chinês. Estou pronta para amar outra vez. Quero borboletas.

Sou LIVRE.

E sorrio.

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

Dia não.

Odeio o frio! Fico irritada, nervosa apetece-me mandar toda a gente à puta que os pariu (e lá se vai a minha resolução de ano novo).
Mas é incrivel como tudo me consegue enervar.

Passo-me dos carretos, não tenho paciência para ninguém. Tudo me entristece, tudo me magoa. Tudo me parece feito de propósito para me atacar.

Por exemplo:
Hoje saí de casa sem chaves porque a minha mãe não sabia onde as tinha posto. Ok. Saí do trabalho às 19h, um frio que não se podia, liguei-lhe 3 vezes para me abrir a porta já em desespero. Em vez de rejeitar a chamada não faz nada, dando a entender que nem sequer está com o telemovel. Mas pronto, aparece à porta do prédio e abre a porta. Nervos em franja.

Agora antes do jantar fiquei de lhe fazer um relatório de contas que ela é a tesoureira porque ela não sabe mexer em computadores (para o que lhe interessa ela sabe). Tudo muito bem não fosse o facto de ela estar na cama a ver TV e bufar cada vez que eu a chamei por dúvidas. Quando vê o produto final irrita-se, diz que não está bem e que quando as coisas são feitas de má vontade que não quer.

Oh pá, a serio???????????????????????????????

Ai que vontade de gritar!!!!!!!!!!!!

A merda das contas é dela e eu tenho que adivinhar???? Sou eu que tenho que saber??? Ai que nervos!!!!!!!

O pior é que é esta merda todos os anos. Que ódio!!!

Além do mais, hoje lá no trabalho puseram-me a fazer um horário estupido e a partir de segunda vou fazer sempre noite (18h - 22h), com uma pessoa horrivel, nojenta, com a mania da superioridade que entra pelos meus nervos a dentro. Vou ficar impedida de conviver com os colegas da tarde com quem eu já me habituei e de quem eu gosto imenso. Porque?????

Oh pá, definitivamente hoje foi um dia não.





quarta-feira, janeiro 22, 2014

sábado, janeiro 18, 2014

saudade...


 






é o ar que vou sugando e aceitando.

E a desilusão também.

Cada tiro, cada melro.

É com cada chapada, JASUS!