E quando, finalmente, as coisas parecem tomar o rumo que eu tanto ansiava, eu encontro-me numa tristeza profunda. É medo do desconhecido, penso, misturado com a ansiedade de ver o que está por vir, complementado ainda com os pensamentos de que, se calhar, nada vai mudar.
E as palavras de conforto que não chegam. Mas ninguém tem culpa disso, porque ninguém sabe o que dizer numa altura destas (por altura, entenda-se toda uma vida).
Sinto-me triste, com um aperto no coração. Nervosa. Triste. Muito triste.
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